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ALZHEIMER: SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

ALZHEIMER: SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Alzheimer é um mal da idade, que tem como principais características perda progressiva da memória, dificuldade de raciocínio e comprometimento da capacidade intelectual. Essa doença degenerativa faz com que o cerébro enfrente um processo de atrofiamento, e pouco a pouco os sintomas vão se agravando. Não tem cura, mas o tratamento ajuda o paciente a viver melhor.

O aumento da expectativa de vida da população é um dos principais motivos para que esse mal seja cada vez mais comum. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 44 milhões de pessoas sofrem com a doença pelo mundo, quantidade que deve pular para 75 milhões em 2030 e bater os 135 milhões em 2050.

O diagnóstico só pode ser feito por um médico. O tratamento contra o Alzheimer é mais eficiente quando o problema é reconhecido nos estágios iniciais, pois é possível fazer com que a doença demore mais tempo para avançar.

Muita gente ainda resiste a procurar um especialista por vergonha de admitir os sintomas ou por achar que o que está acontecendo são esquecimentos normais causados por outros motivos. Por isso, é importante ter atenção aos sinais que o cérebro dá e buscar ajuda o mais rápido possível.

5 SINTOMAS DE ALZHEIMER:

  1. Perda de memória recente. Em sua fase inicial, o paciente consegue ter recordações antigas, mas apresenta dificuldades para lembrar de atividades que foram feitas há pouco tempo, como uma refeição ou até mesmo uma frase que foi dita;
  2. Perda da noção do tempo. A pessoa fica desorientada em relação ao passar das horas, das datas e estações, comprometendo até a compreensão entre passado e futuro;
  3. Não saber onde está. Quem sofre com a doença também mostra limitações para reconhecer o local que está, e nem como ou quando chegou lá. Em fases avançadas, aumenta o risco do paciente se perder na rua e não conseguir voltar pra casa;
  4. Alterações de comportamento, como mudanças bruscas de humor ou ansiedade. Pessoas com Alzheimer tendem a ficar com a confiança abalada, o que pode gerar frustração e até depressão em alguns casos;
  5. Dificuldade na fala. Com a memória comprometida, o vocabulário vai ficando limitado, menos palavras são ditas e há dificuldade para a construção de frases que tenham começo, meio e fim.

COMO PREVENIR O ALZHEIMER

O Alzheimer é mais comum em pessoas acima de 65 anos de idade, mas pode se manifestar antes por questões genéticas. Não existe uma fórmula mágica de prevenção à doença, mas alguns cuidados devem ser tomados ao longo de toda a vida para que as chances desse mal dar os seus primeiros sinais seja reduzida – ou adiada.

De acordo com pesquisas, quem pratica atividades físicas, exercita o cérebro com leituras, cursos e jogos, controla o peso e inclui peixes, vegetais e frutas vermelhas na alimentação têm menos chances de sofrer com o Alzheimer na velhice.

TRATAMENTO

Os tratamentos existentes são feitos com medicamentos que fazem com que a doença evolua com mais lentidão. Existe também a possibilidade de condicionar o cérebro do paciente a contornar algumas dificuldades do cotidiano.

Se você apresenta algum dos sinais citados no texto ou conhece alguém com problemas de memória recorrentes e progressivos, entre em contato com o CMM –

Centro Médico Martins, que conta com uma equipe de neurologistas pronta para esclarecer as suas dúvidas e dedicar um atendimento personalizado.

Agende uma consulta:

Unidade Itaquera:
Rua Santa Marcelina 240 – Vila Carmosina – São Paulo, SP 08270-070
Telefone : (11) 2535-0395
Whatsapp: (11) 95058-5554

Unidade Anália Franco:
Avenida Regente Feijó 944 – Sala 410b – São Paulo, SP 03342-000
Telefone : (11) 2671-1037
Whatsapp: (11) 95058-5554

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